A poesia de Guillaume Apollinaire

MEDUSAS

NataliaVodianova

Como vós oh infelizes cabeças
De roxas cabeleiras
Não há coisa que mais me agrade
Do que dançar no meio da tempestade

Tradução de Jorge Sousa Braga

.

.

.

.

.

.

.

.

.

apollinaire2 apollinaire4Tradução de
Álvaro Faleiros

This entry was posted in Body. Bookmark the permalink.

Leave a comment