A marca que persiste e se repete, no primeiro, no segundo e em todos os outros parceiros sucessivos de uma história, que essa marca é um traço, e que esse traço não é outra coisa senão nós mesmos (Freud).

O sujeito é o traço comum dos objetos amados e perdidos no curso da vida. Foi exatamente isso que Lacan denominou de traço unário (NASIO, 1992, p. 94).
Em uma tentativa de reconstituir o próprio eu e a sensação de completude experimentada anteriormente. Amamos um traço, amamos aquele que carrega esse traço do objeto anteriormente amado (NASIO, 1992. p. 94)