Costuma-se conceituar o quietismo como uma doutrina e atitude espiritual que põe a perfeição na passividade ou quietude da alma, na supressão do esforço humano, de forma que a ação da graça divina possa atuar totalmente. Assim, do ponto de vista religioso e cristão, o quietismo sempre enfatiza a contemplação, à qual se outorga superioridade, sobre todos os atos morais e religiosos, e ao qual lhe concede a única possibilidade de uma visão estática e direta do ser divino.
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Quieto (do latim. quies, quietus, inativo, em repouso) no sentido mais amplo, é a doutrina que afirma que a mais alta perfeição do homem consiste em uma espécie de auto-aniquilação psíquica e a conseqüente absorção da alma na Essência Divina, mesmo durante a vida presente. No estado “quieto”, a mente fica completamente inativa; ela não pensa ou deseja mais por conta própria, mas permanece passiva enquanto Deus trabalha nela. O quietismo é então, em termos gerais, uma espécie de misticismo.( «Quietismo – Enciclopedia Católica». ec.aciprensa.com)
