É necessário que o indivíduo seja senciente, ou seja, tenha consciência de sua sensibilidade. É essa capacidade de experienciar a dor e o prazer conscientemente que será assumida como novo critério no lugar da discriminatória e limitada posse plena da razão e linguagem tão apregoada pela filosofia moral tradicional.
Leon Denis Moreira Filho – Ética Animal (parte 1) – Filosofia Conhecimento Prático no.31