A palavra que designa a Divindade principia, em todas as línguas latinas, por um D, e em grego por um “delta”, ou triângulo, cujos lados representam a natureza divina. No centro do triângulo está a letra Yod , inicial de Jehovah – o Criador, expresso nos idiomas teuto-saxônicos pela letra G, inicial de God, Got ou Gottam, cujo significado filosófico é geração. [https://www.maconaria.net/pitagoras-e-a-sua-filosofia/]
A Tetraktys, pela qual os Pitagóricos passaram a jurar, era uma figura do tipo abaixo:
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representando o número triangular 10 e com sua composição sendo 1 + 2 + 3 + 4 = 10.
O YOD representa o Principio das coisas (todas as formas têm seu princípio no ponto).
Considerando o valor numérico do YOD = 10.
O algarismo 1 representa o Principio Único, o Ser;
O zero nada vale por si mesmo, é o Nada relativo (pois o Nada absoluto não existe), o Não-ser, o qual, antepondo-se à unidade (01), não tem valor;
colocado porém, na ordem inferior, contribui para a elevação do todo (de 1 forma-se 10).
Assim, Deus, que é o Principio Único das coisas (1), produz o Universo (10) do reativo nada (0).
Geometricamente, representa-se 1 por um ponto, e o zero por uma circunferência ou pela coluna e o círculo:
O ponto central simboliza Deus, a Unidade Eterna, o principio de que todas as coisas emanam. A circunferência designa o Universo, a realidade sensível, que emana do centro. O símbolo inteiro é, pois, o símbolo de Deus e sua Criação.
“A coluna e o círculo “IO”, que era para Pitágoras o número perfeito contido no Tetratkys, converteu-se mais tarde em um número fálico por excelência, principalmente entre os Judeus, representando para estes o Jehovah macho e fêmea” (H.P. Blavatsky, A Doutrina Secreta, vol. IV, p.30)
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Arthur Franco – A Idade das Luzes