





Cowboys refer to them as “soiled doves”, “doves of the roost”, “fallen frails”, or “daughters of sin”.
No final do século XIX, as pessoas se afastaram da romantização eufemística da prostituição e olharam para a realidade que se apresentou como extremamente feia.
Mas elementos críticos também podem ser vistos nas pinturas de harém e pinturas de odalisca.
As mulheres não são apenas retratadas como objetos de homens luxuriosos, mas também como seres em seu próprio direito e dignidade.
Elas não são apenas retratadas passivamente, mas até apaticamente, elas se submetem silenciosamente ao seu destino, e esse é consistentemente o caso de Delacroix, seus predecessores e sucessores, porque isso faz parte da essência do tema pictórico do harém ou da odalisca na Europa. Essa passividade e resignação silenciosa remontam ao Renascimento, onde aparece em Ticiano e Giorgione no tema de Vênus, ou ninfa, ou amante de um deus, que também tem de ser uma espécie de odalisca, cedendo em submissão dócil aos desejos do deus: ela não tem escolha.
Por mais bonitas que sejam essas mulheres, por mais calma e caseira que seja a atmosfera, é impressionante que o narguilé tenha um papel muito central. Onde alguém não pode escapar de seu destino, pode escapar da realidade com a ajuda de drogas, talvez ópio. O ópio era fácil de se obter, o reino britânico havia travado duas guerras de ópio contra a China em meados do século 19 para poder fazer negócios com ela sem impedimentos.
A rigor, a “atitude” das mulheres no harém as priva de seus direitos como seres humanos, o que torna críveis sua passividade e resignação; nesse sentido, sua posição é, por um lado, mais cômoda e mais honrosa que a de uma prostituta, mas, por outro, mais desesperançada, pois esta última pode reter pelo menos parte de sua dignidade e direitos.
Os impressionistas franceses, em particular, gostavam de retratar as prostitutas (Henri de Toulouse-Lautrec, Edgar Degas) como personalidades totalmente resolutas que, se necessário, podiam se defender contra seus clientes e, em certas circunstâncias, tomavam essa liberdade.
Toulouse-Lautrec “Au Salon de la rue des Moulins”
O caráter de objeto da mulher, que os homens europeus consideravam mais ou menos natural no século XIX, só foi enfrentado no final do século XIX pelo emergente movimento de mulheres e socialmente efetivo 100 anos depois pelo feminismo.
Os artistas não tiveram nenhum papel nessa revolução.
via:
Rio de Janeiro , 1954
De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.
A oeste a morte
Contra quem vivo
Do sul cativo
O este é meu norte.
Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem
Nasço amanhã
Ando onde há espaço:
— Meu tempo é quando.
Estudantes de medicina dizem trata-se de um órgão em desuso…
A glândula pineal é o terceiro olho, é o órgão através do qual sonhamos e imaginamos e, uma vez ativada, é também o órgão que nos conecta a outras dimensões da realidade, ou seja: permite-nos ver seres de outras dimensões além de nos permitir fazer viagens astrais (deixar nosso corpo físico viajar com nosso corpo etéreo), desenvolver habilidades psíquicas como clarividência ou telepatia e até a possibilidade de viajar no tempo.
O Templo para alcançar a conexão Divina está dentro de cada um de nós. Nos antigos templos dos sumérios e babilônios, havia adoração da pineal e mesmo no Vaticano podemos ver um monumento em forma de abacaxi ou pineal.
O abacaxi ou a glândula pineal tem vários significados. Para a religião católica, significa o poder de Deus; para a Maçonaria, a visão do Ciclope; dentro da tradição egípcia, é conhecido como o olho de Hórus, também na geometria sagrada, podemos ver que o olho de Hórus corresponde exatamente a todas as estruturas do cérebro e no mundo asiático como o terceiro olho ou centro da clarividência. e intuição Na terminologia iniciática, é conhecida como “A porta do paraíso” e até o filósofo francês Descartes propôs que a glândula pineal era o que ligava o corpo à alma, ou que a continha. Ele a definia como “A sede da alma” . Sua proposta surge porque a glândula pineal não é duplicada bilateralmente no corpo e também acreditava (erroneamente) que era exclusiva para os seres humanos. Acreditava-se que os anunnakis sabiam como estimular a glândula pineal, a fim de extrair todo o potencial, aproveitando-a plenamente.
O hormônio Melatonina produzido pela Pineal, cuja deficiência é causada por insônia e depressão, está presente em alguns alimentos como aveia, milho, tomate, batata, nozes, arroz e cerejas. A pineal secreta uma substância chamada DMT (dimetiltriptamina), também conhecida como molécula espiritual, que curiosamente é liberada na fase do movimento rápido dos olhos, ou seja, quando estamos sonhando, é responsável pela visualização de imagens nos sonhos. Quando não há luz, a glândula pineal produz melatonina a partir da serotonina.
Está relacionado à regulação dos ciclos de vigília e sono e serve para neutralizar os efeitos da síndrome da diferença de fuso horário (jet lag). O DMT é tão poderoso que pode trazer a consciência do homem através das viagens e dimensões do tempo.
No estado imediato antes da morte, uma grande quantidade de DMT é produzida, razão pela qual lhe é atribuída a capacidade de entrar na consciência em dimensões mais elevadas. Atinge estados místicos ou interdimensionais, é o alucinogênio ou enteogênio mais potente encontrado na natureza, em todas as plantas e animais (em maior ou menor concentração). A alucinação leva a uma jornada pelo subconsciente com acesso aos registros akáshicos, sendo cada experiência seja única e pessoal.
Além de regular aspectos associados ao dia-noite, como temperatura corporal e estações do ano, como ciclos hormonais relacionados à reprodução, a melatonina é um poderoso antioxidante, que protege as células contra os danos causados pelos radicais livres, inibe a síntese de DNA em certas células tumorais e a morte celular (apoptose) no timo, a glândula responsável pelas defesas. Seus níveis de produção diminuem com a idade. Portanto, teria propriedades anti-envelhecimento e anti-câncer.
via: Vilma Gomes (https://www.facebook.com/groups/1717080245202954/user/100004802852779/)
Je veux dormir du sommeil des pommes by Lorca
Em quantos corações cabemos? by Beto Dickow
Chininha do Apparicio Silva Rillo
Bolicho do Apparício Silva Rillo
Lira dos 20 anos de Álvares de Azevedo
Under a Juniper-Tree by T.S. Eliot
Les fênetres s’ouvraient – Tristan Tzara
O amor é o homem inacabado de Paul Eluard
Medusas de Guillaume Apollinaire
A word on the quick and modern poem-makers by Bukowski
A Drunken Man’s Praise of Sobriety by William Butler Yeats
ALTURAS DE MACHU PICHU de Pablo Neruda
Second Blush by John Tottenham
The Last Night of the Earth Poems by Charles Bukowski
Canção Amiga de Carlos Drummond de Andrade
The Hound of Heaven by Francis Thompson
Eu era apenas quanto de Joseph Brodsky
Eu morro, e isso também me dói – Pasolini
Poema Heautontimorumenos – Baudelaire
Poem In October by Dylan Thomas
Canção da Infância de Peter Handke
Todos os Poemas de Jim Morrison
A Solidão e Sua Porta de Carlos Pena Filho
Leda and the Swan by William Butler Yeats
Terra em Transe / América nuestra de Glauber Rocha
O sujeito da psicanálise desde sua origem é referido ao outro, pois o nosso desejo é interpretado por outras pessoas. Para ilustrar, quando o bebê chora é sua mãe (ou sua cuidadora) quem interpreta: “ah, esse choro é de sono, esse é de fome…” E assim vamos crescendo através dos olhares dos outros. A estruturação do desejo se dá através da estruturação dos laços afetivos com o outro, em que as necessidades do sujeito se transformam em demanda de que o outro o ame. Esta demanda de amor é inesgotável e, portanto, impossível de ser atendida/satisfeita. É então, que se instaura no sujeito o chamado “vazio constitutivo”, ou seja, o desejo sempre insatisfeito e, é justamente este que move a vida.
O impossível em jogo na pulsão é que das Ding, o objeto primeiro, não existe, de forma que a satisfação total nunca passa de um horizonte para o sujeito. (Marlos Terêncio – Um percurso psicanalítico pela mística de Lacan e Freud)
O mal-estar na civilização é o mal-estar dos laços sociais. (Freud)
via: https://www.fasdapsicanalise.com.br/solidao-pela-perspectiva-psicanalitica/
Marlos Terêncio – Um percurso psicanalítico pela mística de Lacan e Freud