Indução filosófica

A indução consiste em afirmar acerca de todos, aquilo que foi possível observar em alguns. Ou seja, através de uma amostra definimos uma teoria genérica, incluindo elementos que não faziam parte dessa amostra/estudo. A indução faz a generalização, isto é, cria proposições universais a partir de proposições particulares. É, portanto, uma forma de raciocínio pouco credível e muito mais susceptível de refutação.

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Indução em filosofia (Raciocínio/Método indutivo) é considerado o método de pensamento ou raciocínio com o qual se extraem de certos fatos conhecidos, mediante observação, alguma conclusão geral que não se acha rigorosamente relacionada com eles. Indução pode ser considerada também a inferência conjectural que conclui, da regularidade de certos factos, a existência de outros fatos ligados aos primeiros na experiência anterior.

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Indução de Francis Bacon afirma que o cientista deve observar e descrever factos empíricos, organizar e transpor em uma linguagem matemática. A partir dai, salta-se das sensações particulares aos axiomas mais gerais e descobre axiomas intermediários, dando-se pouca ênfase à elaboração de hipóteses.

 

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